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Alto Minho

Mulher morre colhida por comboio em Cerveira

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Uma mulher de 69 anos morreu esta quinta-feira atropelada por um comboio na freguesia de Gondarém, Vila Nova de Cerveira, confirmou à Altominho TV o Comando Distrital de Operações de Socorro de Viana do Castelo.

O alerta foi dado pelas 12h06.

A circulação na Linha do Minho esteve interrompida, mas voltou ao funcionamento pelas 12h50.

Ao local acorreram os Bombeiros Voluntários de Vila Nova de Cerveira, INEM e GNR.

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Alto Minho

Investidos 10,7 milhões de euros na ampliação da rede de água e saneamento em 4 anos

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A Câmara Municipal de Viana do Castelo investiu, nos últimos quatro anos, mais
de 10,670 milhões de euros na ampliação da rede de água e saneamento do concelho.

Neste âmbito, entrou agora em funcionamento a Estação Elevatória de Águas
Residuais da Agra da Aldeia, em Mujães, que permitiu a ligação ao saneamento da
rede pública de 55 fogos, servindo 111 habitantes.

Este investimento, na ordem dos 152 mil euros, permitiu, assim, beneficiar a
Rua dos Reis Magos, em Barroselas e Mujães, e o Bairro do Feijó, em Mujães,
integrando a empreitada de Ampliação da Rede de Drenagem de Águas Residuais da Margem Sul (freguesias de Mujães, Vila de Punhe, Barroselas / Mujães e Castelo do Neiva), Lote 1 (ampliação da Rede de Águas Residuais da Margem Sul – Vila de Punhe, Mujães, Barroselas e Mujães – EN 308).

Desde 2020, foram investidos um total de 10.670.650 euros na construção de
redes novas e na requalificação de redes já existentes. Destacam-se, por exemplo, a Ampliação da rede de drenagem de águas residuais da margem direita /freguesias de Serreleis, Cardielos, Torre e Vila Mou) – Lote 1 – Freguesia de Cardielos e Serreleis, empreitada que ascendeu a 836 mil euros, e a Expansão da rede de drenagem de águas residuais nas freguesias de Carvoeiro, Deão e Deocriste – Lote 2 – para Deão e Deocriste, que ascendeu a 798 mil euros.

Foram também investidos 327 mil euros na Ampliação de redes de abastecimento de água e águas residuais domésticas em Vila Franca, Deão, Barroselas, Carvoeiro, Perre e Freixieiro de Soutelo – Lote 3 – Freixieiro de Soutelo e 318 mil euros na Requalificação do Espaço Público da Quinta da Bouça, para além de 307 mil euros na Rede de distribuição de águas nas freguesias de Deocriste, Deão, Portela Susã e Nogueira – Lote 2 – Portela Susã, entre várias outras obras.

Refira-se que, de acordo com o Plano de Atividades e Orçamento da Câmara
Municipal de Viana do Castelo para 2024, a aposta na Coesão Territorial é uma das
prioridades do município, através da descentralização de serviços, infraestruturas e

equipamentos, na sequência da criação do Programa de Reabilitação Urbana,
ampliando a Rede de Espaços do Cidadão nas Freguesias, mantendo os investimentos na ampliação da Rede de Saneamento e Abastecimento de Água em todo o concelho, ambicionando atingir os 100% de cobertura.

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Alto Minho

Norte nunca pode estar “descansado e sossegado” sobre TGV mas saúda Governo

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O presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), disse hoje que a região nunca pode estar “descansada e sossegada” quanto à concretização da alta velocidade ferroviária, mas saudou o Governo pelas decisões tomadas.

“Este é um assunto onde nunca podemos estar descansados e sossegados, porque todos percebemos a permanente, constante determinação que tem de existir por parte de todos os envolvidos”, disse hoje António Cunha à Lusa, sobre os projetos da alta velocidade ferroviária entre Lisboa e Vigo.

O presidente da CCDR-N respondia à Lusa acerca da aprovação, pelo Governo, na terça-feira, da construção do novo aeroporto da região de Lisboa no Campo de Tiro de Alcochete, decidindo também pela conclusão dos estudos para a construção da Terceira Travessia do Tejo e da ligação ferroviária de alta velocidade Lisboa-Madrid.
António Cunha classificou as decisões como “boas notícias”, esperando que o sejam “para todo o país”, já que as mesmas foram “complementadas com intervenções aos ‘media’ do senhor ministro [das Infraestruturas e Habitação] Pinto Luz dizendo que o calendário da linha de alta velocidade Lisboa-Porto e Porto-Vigo não era alterado”.
“Não podemos ter outra posição que não seja aplaudir aquilo que foi anunciado e, como não podia deixar de ser, damos por boas as palavras do senhor ministro, e acreditamos que esse projeto não vai ter o seu nível de prioridade alterado”, disse hoje António Cunha.

Também o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, garantiu que houve consenso com o seu homólogo espanhol, José Manuel Albares, em relação às ligações de comboio de alta velocidade e ao “mesmo grau de prioridade” que deve ter a linha entre Madrid e Lisboa e entre Lisboa, Porto e Vigo, na Galiza.

Questionado sobre se a perspetiva a médio e longo prazo relativamente ao projeto não suscita preocupações, o líder regional reconheceu que “estes grandes projetos têm sempre circunstâncias” e “em Portugal tem sido muito tradicional trabalhar com prazos deslizantes, porque cada projeto em si tem esta ou aquela dificuldade orçamental”.

“Agora, eu não posso, nem faz sentido, entrar num quadro especulativo e comentar aquilo em que certamente todos nos vamos empenhar – autoridades nacionais, autoridades regionais, autoridades municipais – para que sejam cumpridos os objetivos e os prazos que temos de referência”, disse António Cunha.

O presidente da CCDR-N ressalvou o “quadro de evolução positiva” dos projetos da alta velocidade a Norte, dando relembrando que há um ou dois anos não havia soluções para questões como a saída sul de Vigo rumo a Portugal, “que neste momento já está a ser estudada e a ser trabalhada”.

António Cunha disse ainda que esteve recentemente numa reunião técnica com responsáveis da Infraestruturas de Portugal sobre os “efeitos da alta velocidade no turismo”, para “tentar projetar, planear e perceber com as autoridades responsáveis impactos que resultem desses investimentos”.

“Foram reiteradas as metas que têm sido anunciadas, quer para a ligação Lisboa – Porto, quer para a ligação Porto – Vigo”, revelou.

A linha de alta velocidade Lisboa-Porto deverá ligar as duas cidades numa hora e 15 minutos, com paragens possíveis em Gaia, Aveiro, Coimbra e Leiria. O percurso Porto-Vigo está estimado em 50 minutos.

A primeira fase (Porto-Soure) deverá estar pronta em 2030 e a segunda (Soure-Carregado, com ligação a Lisboa via Linha do Norte) em 2032.

O concurso público para o lote A (Porto-Oiã) da primeira fase foi lançado em janeiro, e o do lote B (Oiã-Soure) deverá ser lançado em julho. A ligação a Lisboa avançará em 2025.

A ligação do Porto a Vigo, na Galiza (Espanha), para depois de 2030, terá estações no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, Braga, Ponte de Lima e Valença (distrito de Viana do Castelo).

No total, segundo o anterior Governo, os custos do investimento no eixo Lisboa-Valença rondam os sete a oito mil milhões de euros.

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Alto Minho

Cristiana Mina cria mandalas única pintadas à mão

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https://youtu.be/pdrvYTEYERc

Representando o universo e uma jornada espiritual, os desenhos circulares das Mandalas simbolizam a ideia de que a vida nunca acaba e tudo está conectado. Em Viana do Castelo, Cristiana Mina tornou-se fã deste símbolo de cura e espiritualidade e decidiu dedicar-se a criar peças únicas pintadas à mão.

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Alto Minho

Alto Minho com dispositivo de 439 operacionais, 102 veículos e dois helicópteros

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Os 10 concelhos do Alto Minho vão contar, no período crítico dos incêndios florestais com um dispositivo de 439 operacionais, 102 veículos e, dois meios aéreos, disse hoje o comandante Operacional Distrital de Viana do Castelo.

Contactado pela agência Lusa, a propósito da apresentação, na quarta-feira, em Monção, do Plano Operacional Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Minho, Marco Domingues, referiu que aquele dispositivo integra meios dos bombeiros, sapadores florestais, unidades locais de proteção civil, GNR, unidade de emergência, proteção e socorro e, equipas de vigilância, dissuasão, deteção e combate aos incêndios.

Marco Domingues adiantou que àquele dispositivo, que estará em prontidão a partir de 1 de julho, juntam-se, a partir de 1 de junho, duas aeronaves, sedeadas no Centro de Meios Aéreos, em Arcos de Valdevez, concelho onde ficará instalada uma brigada de reforço de combate a incêndios florestais de Lisboa”.

Composta por 16 operacionais e cinco veículos, aquela brigada opera no distrito de Viana do Castelo desde 2017. Este ano, vai iniciar funções a 1 de julho e, até 30 de setembro, havendo a possibilidade de prorrogação daquele prazo, até 15 de outubro.

É com este dispositivo que termos trabalhado nos últimos anos e, temos tido resultados positivos. No caso de ser insuficiente para responder ao número de ocorrências que possam vir a surgir, poderemos sempre contar com o apoio de meios de todo o país”, destacou Marco Domingues.

O comandante Operacional Distrital de Viana do Castelo, adiantou que até agora, a região contabilizou 139 incêndios que destruiriam 536 hectares de floresta.

Arcos de Valdevez, com 50 fogos e 163 hectares consumidos é o concelho que lidera a lista os municípios mais afetados.

Marco Domingues sublinhou que, comparativamente a período homólogo de 2023, o número de ocorrências e área ardida diminuiu “muito”.

“No mesmo período de 2023, registaram-se 336 ocorrências, com mais de mil hectares consumidos”, destacou.

O responsável referiu que a chuva “quase persistente” que tem caído nos últimos meses ajudam a explicar a redução do número de incêndios nos primeiros quase seis meses de 2024.

Por outro lado, enfatizou, a pluviosidade registada nos últimos meses pode vir a causar maior preocupação aos agentes da proteção civil uma vez que a vegetação atualmente em crescimento vai transformar-se em combustível no verão.

“Esta situação preocupa-nos muito”, referiu.

Marco Domingues prevê uma época de muito trabalho para os agentes da proteção civil.

“Tudo depende das condições meteorológicas, da ação humana, mas vamos ter um verão de bastante trabalho”, frisou.

Com uma área total de 222 mil hectares, o distrito de Viana do Castelo tem 208 freguesias, 99 das quais (8,9% do total do país) consideradas prioritárias na prevenção de fogos florestais e onde estão identificados 1.185 lugares prioritários.

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