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Docente da UBI curador de exposição em Nova Iorque

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Docente da UBI curador de exposição em Nova Iorque. A mostra, organizada por Pedro Gadanho, dá a conhecer as práticas arquitetónicas emergentes em Portugal que procuram dar resposta a questões cruciais como a escassez de recursos e a justiça climática

Docente da UBI curador de exposição em Nova Iorque
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 Pedro Gadanho, docente do Departamento de Engenharia Civil e Arquitetura da Universidade da Beira Interior (DECA-UBI), é o curador de uma exposição patente em Nova Iorque, que apresenta uma visão única das práticas arquitetónicas emergentes em Portugal. É no Center For Architecture que pode ser visitada, até 23 de março do próximo ano, a mostra que tem como título “Generation Proxima: Emerging Environmental Practices in Portuguese Architectures”.

Inspirada no livro recentemente lançado pelo docente, “Climax Change! How Architecture Must Transform in the Age of Ecological Emergency”, a exposição espelha a forma como a arquitetura nacional recente tem uma visão ambientalmente orientada, apresentando um olhar atento sobre a exploração de materiais ecológicos inovadores, a revisão de métodos de construção tradicionais e a reintrodução da natureza como uma influência central.

Com algumas das principais questões cruciais em mente, como a escassez de recursos e a justiça climática, a mostra destaca sete coletivos de arquitetura que respondem a estes desafios ambientais: Artéria, Colectivo Warehouse, Gorvell, Nuno Pimenta, Oficina Pedrez, OODA e Ponto Atelier.

A iniciativa tem o apoio do Conselho das Artes, do Gabinete do Governador e da Assembleia Legislativa do Estado de Nova Iorque, do Departamento de Assuntos Culturais, em colaboração com o Conselho Municipal da Cidade de Nova Iorque e da Direção-Geral das Artes de Portugal.

Inaugurado em 2003, o Center for Architecture de Nova Iorque recebe mostras de arquitetura, planeamento urbano, design urbano e planeamento ambiental. Desenhado pelo arquiteto Andrew Berman, o centro, localizado em Manhattan, é orientado pelo American Institute of Architects e tem aumentado a sua relevância enquanto instituição cultural.

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Exposição sobre a diáspora judaica portuguesa na Sinagoga de Tomar de 5 a 17 de dezembro

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Exposição sobre a diáspora judaica portuguesa na Sinagoga de Tomar de 5 a 17 de dezembro. Conhecer é uma das condições básicas para entender uma cultura diferente. Eis uma premissa fundamental para tornar imperdível a exposição “A diáspora judaica portuguesa – séculos XV-XXI”, que vai estar patente na Sinagoga de Tomar entre os dias 5 e 17 de dezembro. A inauguração oficial decorrerá às 18 horas de terça-feira, dia 5, ficando a mostra disponível no horário de abertura do monumento: de terça-feira a domingo, entre as 10 e as 12 horas e das 14 às 17

Exposição sobre a diáspora judaica portuguesa na Sinagoga de Tomar de 5 a 17 de dezembro
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Trata-se de uma exposição itinerante, da responsabilidade das Éditions Chandeigne e da Associação Hagadá – Tikva – Museu Judaico de Lisboa, em parceria com o Município de Tomar, que conta a história da ainda pouco conhecida diáspora judaica portuguesa no contexto sefardita, desde a sua origem (a conversão forçada dos judeus portugueses em 1497) até às reminiscências contemporâneas das memórias marranas e seus lugares.

Perseguidos pela Inquisição a partir de 1536, os «cristãos-novos» partem a fim de poder praticar mais ou menos livremente o judaísmo. Do século XVI ao século XVIII participam nas profundas mudanças socioecónomicas, religiosas e intelectuais que farão entrar o Ocidente na modernidade. As suas redes familiares, comerciais e financeiras estendem-se à escala planetária.

A diáspora judaica portuguesa compõe-se de conversos tornados cristãos sinceros, de judeus, de marranos e de cripto-judeus. A complexidade religiosa dos seus membros e a precariedade das suas condições de vida explicam em alguns a expressão de aspirações messiânicas, noutros a emergência de um espírito crítico e de um desejo de tolerância e de liberdade de consciência.

Apesar da sua grande dispersão geográfica e religiosa, esta diáspora soube conservar uma certa coesão que se manifesta na língua, na literatura, na liturgia, na arquitetura, nos patronímicos ou ainda na arte funerária. Embora compósita, partilha uma comunidade de destino e vai dar origem a uma forma inédita de pertença coletiva, designada pelo termo de A Nação.

 

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Município de Vila de Rei organiza Ação de Promoção da qualidade na apanha e fermentação do medronho

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O Município de Vila de Rei vai promover, no próximo dia 15 de dezembro, pelas 17h30, uma ação de promoção da qualidade na apanha e fermentação do medronho, a realizar no Centro de Instalação de Empresas e Serviços de Vila de Rei, localizado na Zona industrial do Souto

Município de Vila de Rei organiza Ação de Promoção da qualidade na apanha e fermentação do medronho
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A ação contará com o apoio da Direção Regional de Agricultura e Pesca do Centro, na pessoa do Eng.º João Gama, técnico com vasta experiência nesta área, que abordará pontos como as melhores práticas de produção do medronho, seleção e apanha do fruto e os melhores procedimentos de fermentação.

Todos os Interessados poderão solicitar esclarecimentos ou informações adicionais junto do Gabinete Técnico Florestal do Município de Vila de Rei, através do n.º de telefone 274 890 008 ou do endereço de e-mail floresta@cm-viladerei.pt.

A aguardente de medronho foi desde sempre um dos produtos mais tradicionais deste território, sendo que as boas práticas de cultura e apanha de medronho são de extrema importância para a obtenção de um produto de qualidade.

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Prisão domiciliária para um dos 19 detidos na “Operação Gota D´água”

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Um dos 19 arguidos detidos, na semana passada, na “Operação Gota D’água” ficou em prisão domiciliária. O arguido está obrigado a permanecer com pulseira eletrónica e ficou “suspenso do exercício de funções”.

Prisão domiciliária para um dos 19 detidos na “Operação Gota D´água”
Aguas e Energia do Porto

O Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto decidiu esta segunda-feira colocar em prisão domiciliária um dos 19 arguidos detidos na “Operação Gota D’água”, que investiga a falsificação de análises de água para consumo humano, e os restantes em liberdade.

Além da obrigação de permanecer na habitação com pulseira eletrónica, o arguido em causa, a diretora do Laboratório Regional de Trás-os-Montes, fica ainda suspensa do exercício de funções e proibida de contactar com os restantes arguidos, testemunhas já inquiridas e funcionários do laboratório.

Os outros 18 arguidos ficam todos em liberdade, sujeitos a termo de identidade e residência.

Destes 18 suspeitos, nomeadamente o vereador da Câmara Municipal de Vila Flor com os pelouros da Educação, Desporto e Cultura, Luís Policarpo, fica proibido de contactar com os restantes arguidos, testemunhas e funcionários daquela autarquia do distrito de Bragança.

17 suspensos de funções e um com prisão preventiva

Os restantes 17 ficam suspensos de funções, assim como impedidos de falar por qualquer meio entre si e com os demais arguidos, testemunhas e funcionários do laboratório e de frequentar determinadas locais e entidades. O TIC do Porto entendeu que relativamente a um dos 19 arguidos há “perigo de fuga”.

Os detidos, com idades entre os 25 e 61 anos, são funcionários e dirigentes do laboratório, assim como dirigentes e eleitos locais das entidades gestoras ou empresas (câmaras municipais e empresas concessionárias), sendo ainda constituídos “vários outros arguidos”.

Na passada sexta-feira, o TIC do Porto determinou “a imediata libertação de 17 dos 19 arguidos detidos”. O vereador da Câmara de Vila Flor com os pelouros da Educação, Desporto e Cultura, Luís Policarpo, foi um dos detidos que saiu em liberdade, enquanto a diretora do laboratório em causa – Laboratório Regional de Trás-os-Montes – foi uma das arguidas que permaneceu detida, tal como a analista.

Fim da fraude das análises

Na quarta-feira, a Polícia Judiciária (PJ) deu conta, em comunicado, da detenção de 20 pessoas – mas o processo ficou depois com 19 arguidos detidos – e da realização de 60 buscas a entidades públicas e privadas.

Segundo a PJ, a “Operação Gota D’Água” teve por objeto “a atividade fraudulenta de um laboratório responsável pela colheita e análise de águas” destinadas a consumo humano, águas residuais, águas balneares, piscinas, captações, ribeiras, furos e poços.

A PJ referiu estarem em causa crimes de abuso de poder, falsidade informática, falsificação de documento agravado, associação criminosa, prevaricação, propagação de doença e falsificação de receituário.

Contudo, o TIC do Porto ressalvou hoje que os arguidos estão “fortemente indiciados” dos crimes de abuso de poder, falsidade informática e prevaricação.

O Laboratório Regional de Trás-os-Montes, em Mirandela, que foi alvo das buscas policiais por suspeitas de falsificação de análises de água, afirmou na quarta-feira à Lusa estar “surpreendido” com a investigação, garantindo estar a colaborar com as autoridades.

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Polícia Marítima é o primeiro órgão de polícia criminal a receber bodycams

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Hoje, terça feira, o Governo vai entregar câmaras portáteis, as chamadas bodycams, à Policia Marítima que passa a ser, assim, o primeiro órgão de policia criminal a receber este equipamento. Mas, até 2026, o Governo vai adquirir, de forma faseada, cerca de 10.000 ‘bodycams’ até 2026, num investimento de cinco milhões de euros.

Polícia Marítima é o primeiro órgão de polícia criminal a receber bodycams
Lusa

A Polícia Marítima vai ser o primeiro órgão de polícia criminal em Portugal a receber bodycams, realizando-se esta terça-feira a cerimónia de entrega destas câmaras portáteis, indicou esta segunda-feira a Autoridade Marítima Nacional (AMN).

Em comunicado, a AMN informa que, além das ‘bodycams’ (câmaras portáteis de uso individual), a Polícia Marítima vai ser também equipada com ‘tasers’ (arma não letal).

“A entrega das bodycams e tasers permitirão à Polícia Marítima o uso de técnicas de dissuasão menos violentas, protegendo de forma mais eficaz a integridade física de polícias e cidadãos. A aquisição deste material representa um investimento na modernização da Polícia Marítima, fundamental para fazer face às diferentes missões”, precisa a AMN.

A Autoridade Marítima Nacional destaca ainda que a Polícia Marítima é o primeiro órgão de polícia criminal em Portugal a adquirir ‘bodycams’, ainda antes da PSP e da GNR, sendo que o ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, tinha anunciado em abril a entrega, no mês de novembro, das primeiras 2.500 câmaras para estas polícias.

No entanto, problemas no concurso para a compra da plataforma que vai gerir e guardar a informação recolhida pelas ‘bodycams’ da PSP e GNR estão a atrasar a entrega das câmaras portáteis de uso individual, desconhecendo-se quando tal irá acontecer.

10.000 bodycams até 2026

Também esta terça-feira, o Governo vai apresentar o programa de aquisição das câmaras portáteis de uso individual pelos polícias, prevendo-se que sejam adquiridas, de forma faseada, cerca de 10.000 ‘bodycams’ até 2026, num investimento de cinco milhões de euros.

Segundo o Ministério da Administração Interna (MAI), o programa de aquisição das câmaras portáteis de uso individual para as forças de segurança terá duas fases e a aquisição das ‘bodycams’ só vai acontecer após a conclusão do concurso público lançado esta semana para a compra da Plataforma Unificada de Segurança de Sistemas de Vídeo.

Esta plataforma terá como requisitos a capacidade para gerir de forma centralizada todos os tipos de tecnologia associados aos equipamentos de videovigilância, nomeadamente as ‘bodycams’ e os sistemas municipais de videovigilância, bem como a ligação a sistemas remotos instalados em estabelecimentos de diversão noturna ou centros comerciais.

O Ministério tutelado por José Luís Carneiro estima que o concurso para a Plataforma Unificada de Segurança de Sistemas de Vídeo, no valor de 1,48 milhões de euros (sem IVA), esteja concluído em meados de agosto, caso não existam “pedidos de prorrogação dos prazos para entrega de propostas ou impugnações de natureza administrativa e ou judicial”, seguindo-se a fase de aquisição das ‘bodycams’ para equipar os elementos da PSP e GNR.

O MAI refere que, “a par do concurso relativo à Plataforma Unificada de Segurança de Sistemas de Vídeo, necessária para que todo o sistema fique operacional, segue-se outro no valor aproximado de 750 mil euros para aquisição de serviços de computação e salvaguarda de dados”.

De acordo com o Ministério da Administração Interna, estes dois concursos são financiados pelo Programa de Recuperação e Resiliência.

O MAI avança ainda que a segunda fase do programa diz respeito à aquisição faseada de até 10.000 ‘bodycams’ para a GNR e a PSP até 2026, com um investimento total de cinco milhões de euros e financiado pelo Orçamento de Estado.

O decreto-lei que regula a utilização das câmaras portáteis de uso individual pelos agentes policiais foi publicado em Diário da República em janeiro.

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